Capítulo 63 – parte 1 de 5
Conversa entre Aurea Maria e Fred:
“Bela Adormecida”, “bala
perdida”, “chegou cedo a casa... para o desjejum”, “eu sei que ela é minha
sogra, mas ela não sabe que eu sou genro dela” (Dona Leonor, mãe de Aurea Maria),
“depois daqueles gemidos ‘lastimeiros’, e outras coisas que não quero mencionar
para não estragar a minha imagem, nós dois, o que vimos sendo?”, (amiguinhos?!), “coleção perigosa de amiguinhos?”,
“o que eu quero saber é se alguém já ocupa esse coração ao qual eu tencionava
ocupar?”,
(Em desenvolvimento,
breve aqui).
5:35
Após o primeiro
beijo, no “encontro” forjado por Mário e Armando na noite anterior (aquele em
que ela desmaiou e depois saiu correndo), Betty se vê obrigada a conversar com
a noiva de seu chefe para pedir-lhe informações sobre as vendas (para não perderem
o crédito com ele, precisam juntar dinheiro para pagar o Banco Montreal).
Betty entra na sala
de Marcela, mas ela está ao telefone:
B – Dona Marcela... Ai, desculpe-me
que eu a espero.
M – [ao telefone] E em cartões? E em
efetivo? Ok, obrigada.
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E depois, muito alterada, para Betty:
M – Você... é uma descarada,
Beatriz!
B – Mas, por que, Dona Marcela?!!
M – Como assim, que por quê? Porque
você estava se beijando à noite com o MEU marido em uma taverna!, e chegou aqui
com uma carinha de mosca morta como se nada houvesse passado! [na versão
brasileira... o que houve com o título desta postagem?!!!!]
B – Mas vocês ainda não estão
casados!
M – MAS VAMOS NOS CASAR!!!!
B – Permita-me, eu lhe explico algo,
Dona Marcela. As coisas não se passaram como a Senhora as imagina. Dom Armando estava
muito tomado [riso], não sabia o
que fazia! Foi um acidente!
M – Estava muito tomado??!!, não
sabia o que fazia??!!, foi tudo um acidente??!! E você o que... você estava... bêbada para não saber o que
fazia??!!
B – Não, Dona Marcela, eu não tomo!
M – Ah!, então você estava
lúcida?!!, estava sóbria?!! Você, sim, sabia o que estava fazendo?!!!! Armando podia
estar muito bêbado, e você se aproveitou disso??!!!
B – Não, Dona Marcela, eu jamais... [Marcela a
interrompe]
M – Claro, como [?? Num intendi!!...
quem souber escreve aí em baixo, por favor!]
Se você sempre esteve apaixonada por ele!!!
Você o que quer é pegá-lo [em armadilha].
Mas sabe o quê?, Beatriz, Armando Mendonza é MEU!!!!! Este homem É MEU!!! Ele ME
ama!, vai se casar COMIGO!!!! Assim que você nem o sonhe! E quero que me passe
sua renúncia, mas já!!!!
B – Ai, não, Dona Marcela, por favor,
não faça isso!!!!
M – Você é uma BANDIDA!!! É uma bandida
porque, além de celestina [ver a página “Curiosidades”] , VAGABUNDA!!!!
B – Não , Dona Marcela, eu não sou
nenhuma bandida...
M – Quem se mete com um homem
comprometido!!, a que se mete com um homem que vai SE CASAR!!!!!, essa só pode
ser uma bandida. E você é uma BANDIDA!!! E sabe o quê, disso vai se inteirar todo
mundo!, e todos na empresa!!! E todos os empregados!!!!, e os acionistas desta
empresa!!!! E sua família!!! Vou chamar
JÁ seu papai, para dizer-lhe a classe de filha que tem!!!!
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FIM DO DELÍRIO!!!! Era só a
imaginação de Betty, mais uma vez, manifestando-se pelo peso na consciência que
tinha diante do ocorrido da noite anterior!!!
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M –[primeiro ao telefone] Ok! [e,
depois de desligar, para Beatriz] Beatriz! Ficou surda?
B - Perdoe-me, Dona Marcela, eu
estava concentradíssima
M – O que quer?
B – Dona Marcela, como você sabe,
temos muitos problemas com os bancos e estamos tratando de reunir dinheiro para
pagar a folha, e eu queria perguntar-lhe se você tem alguma informação de como
estão os ingressos [de dinheiro] nos
pontos de venda.
M – Precisamente eu estava recompilando
todas essas informações quando você veio aqui e me interrompeu! Venha mais
tarde!
B – Obrigada, Dona Marcela.
M – E ouça! Da próxima vez que entrar
em minha oficina e eu estiver falando por telefone, peço-lhe o favor de que não
fique aí como uma estúpida escutando minha conversação.
B – Sim Senhora, desculpe-me, eu não
ouvi nada [e
não mesmo, com aquele delírio que teve!!!!!] Com licença.
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Patrícia pergunta a
Sofia quando a Ecomoda vai pagar os funcionários, e ela diz que não sabe. Patrícia,
imitando o sotaque da Sofia (com os dentes cerrados, detalhe também omitido na dublagem brasileira), pede que ela averigue, e
esta lhe indica a Dra. Pinzon:
P – Beatriz, a que horas vão nos
pagar? Eu preciso descontar o meu cheque hoje!
B – Não sei.
P – Não sabe?!!! A gênio das finanças não sabe quando os
pagam! Veja, vocês não vão embolsar meu
cheque outra vez. Eu necessito de meu dinheiro hoje mesmo!
B – Pois vai ter que esperar, no
mínimo, o fim de semana, pois não há dinheiro para pagar antes a folha! [ao fundo se houve a gargalhada de Sofia,
divertindo-se muito por achar que Betty está só zombando de Patrícia]
P –Quê!!!!! Esqueça, eu não vou
admitir! À mim não vai fazer isso, Beatriz!
(continua...)
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