domingo, 14 de abril de 2013

Armando sai em busca de sua paz


Capítulo 164 – 1 de 4 (TMM) ou 152

Após Inezita lhe dizer que as do quartel não querem que Betty se vá [com o francês], Dom Armando lhe promete que vai trazer Betty de volta à Ecomoda. Agradecida e carinhosamente ele beija a testa de Inezita, e sai, levando consigo a "bolsa preta" [saco de lixo com as recordações de Betty]. Ao ver as do quartel, dirige-lhes a palavra:
 
A – Vocês, aí, nem pendem que eu vou permitir que Betty se vá da Ecomoda. Nem sonhem que esse francês vai levá-la daqui. E as advirto de uma coisa: ninguém vai levar a Betty dessa empresa. Assim, descartem vocês o sonho de vê-la com o francês, juntinhos em Cartagena.

O elevador chega, e Berta toma a iniciativa:

Berta – Dom Armando, é que nós tampouco queremos que Betty se vá para Cartagena
 
Áurea Maria – Ai, Dom Armando, se você fosse diferente com ela, se ela tivesse algo melhor aqui. Melhor dizendo, se ela tivesse um incentivo [aliciente] para ficar! [Patrícia boquiaberta]

A – Eu não vou permitir que ninguém a leve. ... E lhes juro, que quando ela estiver aqui conosco vai ser muito feliz, disso me encarrego eu.

Berta – [reluta, mas corre e o abraça] Dom Armando [Patrícia boquiaberta]
nós também o queremos muito bem! [o furby resmunga dentro do "bolsa preta"]

Sofia – [também corre, e... pulando-lhe no pescoço...] Ah, sim, o queremos!

Mariana e Sandra também o abraçam, mas sem dizer palavra. Só choram!

AM – [entre dois "tapas" em Armando] Dom Armando, você é o único que pode fazer com que Betty fique!, Dom Armando!

A – Eu não vou deixa-la ir [Patrícia boquiaberta]

AM – Dom Armando, para onde vai?

A – Não se preocupem por mim, vou buscar a minha paz! [e a porta do elevador se fecha]

Sofia – [batendo palmas de felicidade!] Ai, ai, ele foi buscar a Betty!

AM – Não seja boba, não vê que ele não sabe onde ela está?

Sandra – Não, eu creio que ele pretende voltar para casa, e amanhã vem para buscá-la!

Berta – E será que amanhã não será muito tarde?!

Sandra – Ai, não, não!

Patrícia – Rrrrrrridículas!

Que lástima! acabo de confirmar que a versão 156 é diferente da 169, não só pela eventual duração diferenciada dos capítulos, mas por que houve, sim, CORTES!!!! 

Dio mío, cuanto he perdido no logrando la 169 entera?!!!!
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Michel na casa de Betty, o pai é todo elogios para a filha. Michel reconhece Betty no mosaico da faculdade (pois foi feia que ele a conheceu!). Saem para jantar, e Júlia diz a Hermes que a filha vai deixar a Ecomoda para ir trabalhar com o francês em Cartagena.

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Hermes e Júlia ainda conversam sobre a provável ida de Betty, quando toca a campainha e Hermes esconjura: “Deve ser Nicolas, vindo novamente a comer!”.

Não é Nicolas, é Dom Armando. Júlia se afasta, num grande susto!

A – Boas noites!

J – Dom Armando, o que faz aqui?

A – Necessito falar com Betty, Dona Júlia.

J – Ela não está, já se foi, e não sei a que hora regressa.

A – E se foi com ele?, com... o francês?

J – Sim, se foi, e sabe que.. veja, se tem que dizer-lhe e algo faça isso amanhã, na Ecomoda.

A – Dona Júlia, eu não sei se você o sabe, mas Betty pensa em renunciar a Ecomoda, e ir para Cartagena trabalhar com o francês. E au não posso permitir que isso suceda, não posso permitir que se comprometa, muito menos esta noite. Dona Júlia, amanhã será demasiado tarde, entenda, por favor!

J – Até quando pretende manipular a vida de Betty, você se crê dona dela? Ela toma a decisão, deixe-a em paz, por favor!

A -  Não a vou deixar em paz, Dona Júlia, não a vou deixar em paz porque eu amo a sua filha!, e não vou perde-la!

Hermes volta para ver o que esta acontecendo:

H – Júlia, o que passa aí, quem chegou?! [e o próprio Armando se manifesta]:

A – Sou eu, Dom Hermes.

H – Ah, Dr. Mendonza. Quer algo? Do que precisa?

A – Pois, na verdade, vim falar com a sua filha, mas, em vista que não está, me encantaria falar com vocês dois.

J – E do que vai falar conosco?

A – De ela e eu.

J – E o que vai dizer a ele?

A – você já sabe.

H – Que passa? [se exalta Hermes]

J – Hermes, deixe-me falar com o Dr, Mendoza a sós!

H –Á sós?! E isso por quê?!

J – Porque assim deve ser, meu filho, por favor.

H – Não estarão me ocultando nada grave, não?

J – Não, Hermes.

H – Bem, está bem, está bem. Dr., siga. Se quer tomar um trago de uísque... Júlia sirva-o, por favor! Dr., esta é sua casa!

A – Obrigado.

J – Siga. Sente-se.

A – Obrigado.

J – Olhe, Dr. Mendoza, jamais vou permitir que você diga a meu marido o que você fez a Betty. E não para evitar que ele o mate, mas para não estragar a imagem que ele tem de sua filha, ouviu?

A – Veja, Dom Hermes em algum momento vai ter que se interar de que eu me enamorei de Beatriz, que a amo!

J – Hum, a mim não vai enganar, Dr. Mendoza! Eu conheço muito bem a dor de minha filha, o dano que lhe fez! Eu conheço lágrima a lágrima, palmo a palmo. hum, hum.

A – Dona Júlia, você só conhece a versão de tudo o que passou por Beatriz, mas não conhece minha versão.

J – Hum!

A – E quero que me escute, te suplico.

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Na Ecomoda, Marcela pergunta a Patrícia por Armando, e esta lhe diz que ele já se fora, e que fizera um pacto com as do quartel, de que não deixaria Betty ir embora com o francês.

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