Capítulo 164 – 1 de 4 (TMM) ou 152
Após Inezita lhe dizer que as do quartel não querem que Betty se vá [com o francês], Dom Armando lhe promete que vai trazer Betty de volta à Ecomoda. Agradecida e carinhosamente ele beija a testa de Inezita, e sai, levando consigo a "bolsa preta" [saco de lixo com as recordações de Betty]. Ao ver as do quartel, dirige-lhes a palavra:
A – Vocês, aí, nem pendem que eu vou permitir que Betty se vá da Ecomoda. Nem sonhem que esse francês vai levá-la daqui. E as advirto de uma coisa: ninguém vai levar a Betty dessa empresa. Assim, descartem vocês o sonho de vê-la com o francês, juntinhos em Cartagena.
O elevador chega, e Berta toma a iniciativa:
Berta – Dom Armando, é que nós tampouco queremos que Betty se vá para Cartagena
O elevador chega, e Berta toma a iniciativa:
Berta – Dom Armando, é que nós tampouco queremos que Betty se vá para Cartagena
Áurea
Maria – Ai, Dom Armando, se você fosse diferente com ela, se ela tivesse algo
melhor aqui. Melhor dizendo, se ela tivesse um incentivo [aliciente] para ficar! [Patrícia
boquiaberta]
A – Eu
não vou permitir que ninguém a leve. ... E lhes juro, que quando ela estiver
aqui conosco vai ser muito feliz, disso me encarrego eu.
Berta
– [reluta,
mas corre e o abraça] Dom Armando [Patrícia
boquiaberta]
nós
também o queremos muito bem! [o furby resmunga dentro do "bolsa preta"]
Sofia – [também corre,
e... pulando-lhe no pescoço...] Ah, sim,
o queremos!
Mariana e Sandra também o abraçam, mas sem
dizer palavra. Só choram!
AM – [entre dois "tapas" em Armando] Dom
Armando, você é o único que pode fazer com que Betty fique!, Dom Armando!
A – Eu
não vou deixa-la ir [Patrícia boquiaberta]
AM –
Dom Armando, para onde vai?
A –
Não se preocupem por mim, vou buscar a minha paz! [e a porta do elevador se fecha]
Sofia
– [batendo
palmas de felicidade!] Ai, ai, ele foi
buscar a Betty!
AM –
Não seja boba, não vê que ele não sabe onde ela está?
Sandra
– Não, eu creio que ele pretende voltar para casa, e amanhã vem para buscá-la!
Berta
– E será que amanhã não será muito tarde?!
Sandra
– Ai, não, não!
Patrícia
– Rrrrrrridículas!
Que lástima! acabo de confirmar que a versão 156 é diferente da 169, não só pela eventual duração diferenciada dos capítulos, mas por que houve, sim, CORTES!!!!
Dio mío, cuanto he perdido no logrando la 169 entera?!!!!
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Dio mío, cuanto he perdido no logrando la 169 entera?!!!!
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Michel na casa de Betty, o pai é todo
elogios para a filha. Michel reconhece Betty no mosaico da faculdade (pois foi
feia que ele a conheceu!). Saem para jantar, e Júlia diz a Hermes que a filha
vai deixar a Ecomoda para ir trabalhar com o francês em Cartagena.
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Hermes e Júlia ainda conversam sobre a
provável ida de Betty, quando toca a campainha e Hermes esconjura: “Deve ser Nicolas, vindo novamente a comer!”.
Não é
Nicolas, é Dom Armando. Júlia se afasta, num grande susto!
A –
Boas noites!
J –
Dom Armando, o que faz aqui?
A –
Necessito falar com Betty, Dona Júlia.
J – Ela
não está, já se foi, e não sei a que hora regressa.
A – E
se foi com ele?, com... o francês?
J – Sim,
se foi, e sabe que.. veja, se tem que dizer-lhe e algo faça isso amanhã, na
Ecomoda.
A –
Dona Júlia, eu não sei se você o sabe, mas Betty pensa em renunciar a Ecomoda,
e ir para Cartagena trabalhar com o francês. E au não posso permitir que isso
suceda, não posso permitir que se comprometa, muito menos esta noite. Dona Júlia,
amanhã será demasiado tarde, entenda, por favor!
J – Até
quando pretende manipular a vida de Betty, você se crê dona dela? Ela toma a
decisão, deixe-a em paz, por favor!
A
- Não a vou deixar em paz, Dona Júlia,
não a vou deixar em paz porque eu amo a sua filha!, e não vou perde-la!
Hermes volta para ver o que esta
acontecendo:
H – Júlia,
o que passa aí, quem chegou?! [e o próprio Armando se manifesta]:
A –
Sou eu, Dom Hermes.
H –
Ah, Dr. Mendonza. Quer algo? Do que precisa?
A – Pois,
na verdade, vim falar com a sua filha, mas, em vista que não está, me
encantaria falar com vocês dois.
J – E
do que vai falar conosco?
A – De
ela e eu.
J – E
o que vai dizer a ele?
A –
você já sabe.
H – Que
passa? [se
exalta Hermes]
J – Hermes,
deixe-me falar com o Dr, Mendoza a sós!
H –Á sós?!
E isso por quê?!
J – Porque
assim deve ser, meu filho, por favor.
H – Não
estarão me ocultando nada grave, não?
J – Não,
Hermes.
H –
Bem, está bem, está bem. Dr., siga. Se quer tomar um trago de uísque... Júlia
sirva-o, por favor! Dr., esta é sua casa!
A –
Obrigado.
J –
Siga. Sente-se.
A –
Obrigado.
J –
Olhe, Dr. Mendoza, jamais vou permitir que você diga a meu marido o que você
fez a Betty. E não para evitar que ele o mate, mas para não estragar a imagem
que ele tem de sua filha, ouviu?
A –
Veja, Dom Hermes em algum momento vai ter que se interar de que eu me enamorei
de Beatriz, que a amo!
J – Hum,
a mim não vai enganar, Dr. Mendoza! Eu conheço muito bem a dor de minha filha,
o dano que lhe fez! Eu conheço lágrima a lágrima, palmo a palmo. hum, hum.
A –
Dona Júlia, você só conhece a versão de tudo o que passou por Beatriz, mas não
conhece minha versão.
J – Hum!
A – E
quero que me escute, te suplico.
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Na Ecomoda, Marcela pergunta a Patrícia por
Armando, e esta lhe diz que ele já se fora, e que fizera um pacto com as do
quartel, de que não deixaria Betty ir embora com o francês.
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