M
– Vamos ter que revisar os objetivos estratégicos do plano! As metas estão
muito difíceis de cumprir!
A
– Mário, por nenhum motivo eu vou dar razão à junta diretiva, e muito menos a
Daniel, primeiro morto!, entenda-me!
M
– Bem...
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Don
Roberto – Caramba, que siga tão elegante, como sempre, não?!. Bom, e agora nos
vamos. Eu lhes peço um favor, não nos siga ninguém até a rua. Sigam em suas
funções, em seus trabalhos, como sempre. Adeus.
[E sai o casal, ao som
de música de despedida e aplausos]
[Já na rua, prestes a
entrarem no carro...]
Wilson [despedindo-se] – Que esteja muito bem,
doutor!
Margarita
– O que te passa?, amor! Está triste por deixar a empresa?
R - Sim, mas não é só isso. Deus queira que Armando saiba manejá-la bem!
M – Acredita que não pode lográ-lo?! Ai, por favor, Roberto, deixa de desconfiar dele! Veja que ele se preparou toda a vida para dirigi-la!
R - Sim, mas não é só isso. Deus queira que Armando saiba manejá-la bem!
M – Acredita que não pode lográ-lo?! Ai, por favor, Roberto, deixa de desconfiar dele! Veja que ele se preparou toda a vida para dirigi-la!
R
- Sim, eu não desconfio dele, nem de sua capacidade! Mas eu desconfio de seu
orgulho! O orgulho pode ser superior a qualquer coisa!
M
– Tudo vai estar bem, já o verá!
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